Quando o alho é amassado, partido, cortado ou mastigado, vários de
seus componentes sulfurados são liberados no interior da célula vegetal.
A interação entre os vários compostos desencadeia reações em cadeia,
gerando um conjunto de componentes. Isso justifica a necessidade de
consumo imediatamente após o preparo, e sem que haja ação de calor ou
qualquer outro tipo de tratamento térmico , o que diminui muito as
concentrações dos fitoquímicos sulfurados em questão.
Ainda não há consenso quanto à recomendação de alho que deve ser
consumida , mesmo porque sua recomendação depende da utilização
terapêutica em questão. Apesar disso tanto o Ministério da Saúde do
Canadá bem como a Comissão E da Agência Federal Alemã de Saúde
(correspondente a FDA americana) sugerem que a ingestão de 4 g de alho
cru ou 8 mg de óleos essenciais são suficientes para a prevenção de
fatores de risco cardiovascular e a American Dietetic Association indica o
consumo de 600-900 mg de alho/dia. Essas quantidades equivalem ao
peso médio aproximado de 1 dente de alho cru.
Estudos epidemiológicos e experimentais evidenciam a ação anticarcinogênica do alho, principalmente devido à presença de seus componentes sulfurados. Abdullah et. al comprovou a atividade dos leucócitos de pessoas alimentadas com alho 139% superior do que os leucócitos do grupo de pessoas que não incluíram o alho em sua alimentação. Esta proteção parece ser resultado de vários mecanismos incluindo: bloqueio da formação de compostos nitrosaminas, hepatoproteção seletiva contra substancias carcinogênicas , supressão da bioativação de vários carcinogênicos, aumento do reparo do DNA, redução da proliferação celular e/ou indução da apoptose.
BIBLIOGRAFIA: http://www4.esalq.usp.br/
Estudos epidemiológicos e experimentais evidenciam a ação anticarcinogênica do alho, principalmente devido à presença de seus componentes sulfurados. Abdullah et. al comprovou a atividade dos leucócitos de pessoas alimentadas com alho 139% superior do que os leucócitos do grupo de pessoas que não incluíram o alho em sua alimentação. Esta proteção parece ser resultado de vários mecanismos incluindo: bloqueio da formação de compostos nitrosaminas, hepatoproteção seletiva contra substancias carcinogênicas , supressão da bioativação de vários carcinogênicos, aumento do reparo do DNA, redução da proliferação celular e/ou indução da apoptose.
BIBLIOGRAFIA: http://www4.esalq.usp.br/
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