quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Importante- comunicamos novo site


IMPORTANTE

É com grande alegria que comunicamos novo site, feito especialmente para você. 


Lá você pode acessar o site e ler mais sobre nutrologia e como nos contatar. 

Também o acesso ao blog está repaginado, mais moderno e com várias opções para você pesquisar o assunto que quiser. ( ¨Não perca o perguntas frequentes¨ ) e lá que deixamos a atualização dos posts e das novidades. 





Nosso novo endereço de atendimento: 

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(51) 99257-9255 
( 51) 3516- 9343

Aguardamos você!

Atenciosamente,
Dra Camila Perlin Ramos e equipe





sábado, 4 de fevereiro de 2017

Porque diminuir a carne vermelha?

Carne vermelha: moderação é aconselhavel. 

Esse assunto é muito interessante e renderia muitas e muitas páginas aqui, eu tenho pacientes onívoros e vegetarianos e não importa a sua opção alimentar, eu usualmente forneço as informações de saúde atuais para que o paciente possa fazer suas escolhas alimentares.

Aqui abaixo relatei um estudo em que milhares de participantes foram analisados em relação a sua escolha alimentar, comer ou não comer carnes vermelhas?

Proteína vegetal versus proteína animal

Os dados analisados ​​pelo Nurses Health Study e o Health Professionals Follow-up Study, que compilaram dados sobre dieta e saúde em mais de 170.000 participantes desde a década de 1980, Os pesquisadores examinaram o risco de morte em relação ao consumo de proteína vegetal versus proteína animal durante um período de aproximadamente três décadas.


Depois de se ajustarem a possíveis fatores de confusão, descobriram que as pessoas que consumiam quantidades mais elevadas de proteína animal - especialmente carne vermelha processada e não processada - tiveram um risco ligeiramente aumentado de morrer de doenças cardiovasculares ou outras causas durante o período do estudo. Em contraste, aqueles cujas dietas incluíam mais proteínas vegetais (de pães, cereais, massas, feijões, nozes e leguminosas) apresentavam um risco ligeiramente menor. Os resultados apareceram na edição de 1 de agosto de 2016 da JAMA Internal Medicine.


Bibliografia: http://www.health.harvard.edu/heart-health/the-power-of-plant-based-protein-a-longer-life